- Continuando a minha jornada, achei uns 3 ou 4 camelôs vendendo calotas para carros. Calotas de tudo que é tipo: Ford, Fiat, VW, GM, Renault, calotas que servem em qualquer carro... Menos Peugeot. Diacho, ninguém tem calotas de Peugeot por lá. E com isso eu sou obrigado a me submeter ao extorsivo preço de R$ 36,50 cada. E perdi 3 desde que comprei esse carro (sim, agora elas estão presas com braçadeiras, os populares rabos de lagartixa)
- Um tubo de CD-R da Philips estava custando R$ 130.
- No mesmo cara das calotas, tinha aqueles anteparos para cortar o sol do carro, para ser colocado como proteção aos vidros no sol escaldante do Rio de Janeiro (segundo o applet que dá o clima aqui no Gnome, 28 graus agora, poucas nuvens) de material brilhoso, como papel laminado. R$ 8.
- Numa banca da Quadra B (boxes 167 e 168), os CDs piratas já vem escrito no envelope de papel: CD genérico. Pior, é sério.
Aqui tratamos das coisas curiosas que encontramos no Camelódromo da Uruguaiana (RJ), Rua Santa Ifigênia (SP), Feira dos Importados (BSB) e qualquer outro lugar onde um geek sente-se feliz. Ou seja, coisas interessantes a serem compradas por preços mais interessantes ainda.
30 dezembro 2003
Calotas, CDs e outros bichos
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